Domingo agradável em Porto Alegre, um sol aparecendo volta e meia e uma temperatura ótima para sair de casa. Para quem gosta de música: Steve Aoki no espaço Sunset do Beira Rio; para quem gosta de esporte: Inter x Figueirense nos gramados do gigante. Vos digo, seríamos mais felizes se gostássemos só de música.
O Inter tinha um jogo fácil pela frente, era a chance de se aproximar do líder Cruzeiro, que havia empatado em 3x3 com o Fluminense no dia anterior, mas para o Inter nunca é fácil, quando é a gente entrega. Pegar um time tecnicamente mais fraco, que ronda a zona de rebaixamento, deveria ser vitória certa, ainda mais jogando em casa, alias, foi exatamente o que pensamos que ia ocorrer ao ver o primeiro tempo ser finalizado com uma vitória parcial de 2x0, mas como eu disse, quando é fácil a gente entrega.
Na primeira etapa o Inter estava muito bem em campo, chegava ao ataque a todo instante e pasme, Paulão até fez gol. A vibração nas arquibancadas era apaixonante, cantávamos incansavelmente os tradicionais cantos de apoio ao time, mas aí veio o segundo tempo, queríamos mais alguns gols e tivemos, pena que do lado errado. Passamos a ver uma equipe perdida em campo, errando passes incríveis e esquecendo que impedimento existe. Nosso técnico não está sabendo utilizar as peças que tem no grupo, um banco cheio de novíssimas alternativas enquanto Rafael Moura continua figurando como titular, se não for falta de visão do professor, só pode ser um problema ainda maior: os jogadores querem derrubá-lo, mas eu voto na primeira opção. Em meio a isso, ainda perdidos, tomamos um, dois, três gols lamentáveis, uma virada de jogo péssima e que atrapalhou em muito nosso plano de diminuir a diferença de pontos do líder.
Um time como o Inter não pode perder da maneira que perdeu, o Figueirense virou o jogo na nossa casa e, se não ganharmos aqui, vamos ganhar onde? Passou da hora da nossa direção rever seus conceitos sobre futebol, se é que eles sabem o que isso significa. Nosso colorado já dormiu na liderança e continua sonhando em alcançá-la novamente, então é claro que tem algo errado nisso tudo. Não largamos a CB e a Sula para priorizar o nacional? Acho que alguém esqueceu de avisar ao time, que continua vivendo no recente passado glorioso e esquecendo de evoluir.
Depois do jogo alguns torcedores resolveram protestar em frente ao portão 1 e nós os apoiamos completamente. Não fomos ao Beira Rio para ver a equipe entregar o jogo aos catarinenses, muito menos para mais uma vez ouvir o Abel falar que a culpa é dele nas coletivas e nada fazer a respeito, afinal, se o erro do time for ele, que saia e dê espaço para um técnico que faça as mudanças necessárias e devolva a raça para o nosso campeão de tudo. Além disso, agora rolam boatos de que Nilmar estaria realmente acertando com o Inter para ser apresentado nos próximos dias, se vier, vem em boa hora. É um jogador bom, daqueles que deve chegar, vestir o manto e sair jogando, mas já tem seus 30 anos e talvez não seja mais o Nilmar a que estávamos acostumados. Entretanto, precisamos disso, precisamos de atacantes bons e que se identifiquem com o clube, repatriar pode não ser a melhor alternativa, mas se der certo estaremos imensamente felizes.
Ainda sobre o jogo, a palavra do dia é "inaceitável". Era pra ter sido fácil. Era pra ter sido o Inter que venceu o Palmeiras fora de casa, mas não foi. Infelizmente mais uma vez o Inter entregou o jogo para um time que, pela lógica, deveria ser goleado. Mas futebol tem dessas coisas.
O Inter tinha um jogo fácil pela frente, era a chance de se aproximar do líder Cruzeiro, que havia empatado em 3x3 com o Fluminense no dia anterior, mas para o Inter nunca é fácil, quando é a gente entrega. Pegar um time tecnicamente mais fraco, que ronda a zona de rebaixamento, deveria ser vitória certa, ainda mais jogando em casa, alias, foi exatamente o que pensamos que ia ocorrer ao ver o primeiro tempo ser finalizado com uma vitória parcial de 2x0, mas como eu disse, quando é fácil a gente entrega.
Na primeira etapa o Inter estava muito bem em campo, chegava ao ataque a todo instante e pasme, Paulão até fez gol. A vibração nas arquibancadas era apaixonante, cantávamos incansavelmente os tradicionais cantos de apoio ao time, mas aí veio o segundo tempo, queríamos mais alguns gols e tivemos, pena que do lado errado. Passamos a ver uma equipe perdida em campo, errando passes incríveis e esquecendo que impedimento existe. Nosso técnico não está sabendo utilizar as peças que tem no grupo, um banco cheio de novíssimas alternativas enquanto Rafael Moura continua figurando como titular, se não for falta de visão do professor, só pode ser um problema ainda maior: os jogadores querem derrubá-lo, mas eu voto na primeira opção. Em meio a isso, ainda perdidos, tomamos um, dois, três gols lamentáveis, uma virada de jogo péssima e que atrapalhou em muito nosso plano de diminuir a diferença de pontos do líder.
Um time como o Inter não pode perder da maneira que perdeu, o Figueirense virou o jogo na nossa casa e, se não ganharmos aqui, vamos ganhar onde? Passou da hora da nossa direção rever seus conceitos sobre futebol, se é que eles sabem o que isso significa. Nosso colorado já dormiu na liderança e continua sonhando em alcançá-la novamente, então é claro que tem algo errado nisso tudo. Não largamos a CB e a Sula para priorizar o nacional? Acho que alguém esqueceu de avisar ao time, que continua vivendo no recente passado glorioso e esquecendo de evoluir.
Depois do jogo alguns torcedores resolveram protestar em frente ao portão 1 e nós os apoiamos completamente. Não fomos ao Beira Rio para ver a equipe entregar o jogo aos catarinenses, muito menos para mais uma vez ouvir o Abel falar que a culpa é dele nas coletivas e nada fazer a respeito, afinal, se o erro do time for ele, que saia e dê espaço para um técnico que faça as mudanças necessárias e devolva a raça para o nosso campeão de tudo. Além disso, agora rolam boatos de que Nilmar estaria realmente acertando com o Inter para ser apresentado nos próximos dias, se vier, vem em boa hora. É um jogador bom, daqueles que deve chegar, vestir o manto e sair jogando, mas já tem seus 30 anos e talvez não seja mais o Nilmar a que estávamos acostumados. Entretanto, precisamos disso, precisamos de atacantes bons e que se identifiquem com o clube, repatriar pode não ser a melhor alternativa, mas se der certo estaremos imensamente felizes.
Ainda sobre o jogo, a palavra do dia é "inaceitável". Era pra ter sido fácil. Era pra ter sido o Inter que venceu o Palmeiras fora de casa, mas não foi. Infelizmente mais uma vez o Inter entregou o jogo para um time que, pela lógica, deveria ser goleado. Mas futebol tem dessas coisas.
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| Foto: Jeferson Guareze / Futura Press |
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